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♠ Namoro ♠


O namoro é uma etapa importante e necessária no desenvolvimento do ser humano. E é na adolescência que se inicia : mudanças físicas, psicológicas e sociais. “Namorar é uma coisa boa”, eu afirmo , pois a paixão experimentada pelos namorados produz energia e entusiasmo pela vida, contribuindo, inclusive, para a formação da personalidade. A possibilidade de dar e receber amor alimenta a auto-estima, conduzindo os jovens ao equilíbrio emocional.
Além de ser boa para o amadurecimento do adolescente, a paixão é saudável também para o corpo.“Namorar faz bem ao coração e a outros órgãos do corpo, como também ao sistema nervoso e ao equilíbrio...”. Como vemos, há muitas coisas boas no namoro. E qual pai ou mãe não se lembra de como foram boas suas primeiras paqueras?



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"Você"

        


    Hoje parei pra dizer 
     Alguma coisa sobre você 
      Será que a nossa amizade 
   Ainda vai prevalecer
Na vida tudo muda
O tempo vai passando 
A gente as vezes se perde 
E acabo sempre chorando 
Mas com você e diferente
Você e sempre contente
Espero que daqui pra frente 
Nada mude entre a gente
E dificil escolher
Amigos como você
Que sempre nos traz
A felicidade e a paz
A amizade e importante
Pois nela temos que escolher
Amigos importantes como você
Se tudo o que falei 
Se alguma vez te magoei
Te peço perdão
Pois pessoas como você
Sempre ficam no coração
As vezes fico pensando
Que nada vale a pena
Mais você
Muda todo meu Sistema
Você e especial
Uma garota genial
Você é......



Esse texto foi meu amiguxo Herismar que fez pra mim, quando ele me entregou eu adorei, achei muito legal da parte dele fazer essa poesia.


Obs: Proibida qualquer reprodução desse poema.
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Quando um amor acaba. ♥

 
 
 
 
Alguns amores duram para sempre.
 
Outros se renovam.
Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado.
Mas muitos amores acabam.
E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado.
O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração...
É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção.
Não tem jeito, tem amor que chega ao fim.


Mas quer saber?


O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar.
Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos...
E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida.
Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira.
É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí.
Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro.
Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega.
Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem.
Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor...
É exatamente o contrário:
A gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui.
Amor é prática. É exercício.
É insistir na busca da felicidade.
Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança...
O amor nunca vai faltar. 


Texto: Lena Gino. 

Fonte: Mais Você
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Se você acha que vai perder seu tempo para ler isso, está muito enganado. Vai se emocionar e pode até chorar. História verdadeira e emocionante.
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez
todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a
se preparar para a chegada do neném.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava
perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a
cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen
demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana .
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital
Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava.
O médico disse aos pais: Preparem-se para o pior.
Há poucas esperanças.
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha:
- Eu quero cantar pra ela - ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu:
- Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!.
Ela levou Michael até a incubadora.Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"-Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
Nesse momento, o bebê pareceu reagir
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"-Você não sabe, querida, quanto eu te amo.
Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave.
- Continue, querido!, pediu Karen, emocionada.
"- Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..."
O bebê começou a relaxar.
- Cante mais um pouco, Michael, pedia a mãe.
A enfermeira começou a chorar.
"- Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...
Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para a casa...
O Womans Day Magazine chamou essa história de
"O milagre da canção de um irmão".
Os médicos chamaram simplesmente de "milagre".
Karen chamou de "milagre do amor de Deus".
AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO. 


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Pode ...? Não pode ....?

 Quando a gente namora um tempo, rola um grau de intimidade maior, ainda que sejam só adolescentes querem passar um tempos juntos. Ai que complica, como falar para os pais ...
Tipo:

Pai, posso dormir na casa do meu namorado?

Mãe, meu namorado pode dormir aqui?



Hoje em dia temos uma cabeça mais aberta em relação a nossa intimidade, mais será que nossos pais pensam como a gente?
Para eles ainda e tabu "namorados dormirem juntos" mais mesmo assim falamos e pedimos a permissão deles. E que se depender deles isso vai demorar acontecer.
Mais será que isso e só para as meninas? 
Não podemos negar que os meninos quando pedem os pais são levados com mais liberdade nesse assunto. Agora as meninas tem que pedir com jeitinho.

- Minha mãe não via problema da minha namorada dormir lá em casa. Quando eu ia pra casa dela, dormia na cama do irmão. Tranquilo. Sempre aceitei a posição dos pais dela.

Tem idade pra isso?

- ela 20 anos, ,Ele 21, não precisam de motivos, desculpas e muito menos mentiras para passar a noite na casa do outro. Depois de três anos de namoro - o primeiro relacionamento assumido para os pais - o casal conta que demorou um ano para que os pais deixassem os dois dormirem um na casa do outro, e mais um ano para dormirem no mesmo quarto. Eles foram aos poucos, afinal, sabiam que os pais queriam "conhecer" a pessoa, se habituar com a presença dela na casa.
 Aos poucos tudo acontece, não precisamos brigar, xingar só precisamos ter paciência com nossos pais, afinal eles foram criados de forma diferente do mundo de hoje, o importante e respeitar todas as opiniões.

- Sempre respeitamos a opinião deles. Achamos que liberar muito cedo não dá. Você coloca uma pessoa que nem conhece dentro de casa e acaba perdendo a privacidade. Tem que respeitar o espaço deles que eles respeitam o nosso. Não pode chegar exigindo as coisas. Tem que tentar entender eles e mostrar o teu ponto de vista - explica ela.

Sempre e bom se colocar no lugar dos pais, imagina se fosse sua filha de 17 aninhos pedindo pra dormir na casa do seu namorado. Vc ia deixar?
Mas em que momento, e por que, os pais decidem liberar a filha ou o filho para passar a noite com o namorado, no mesmo quarto?

- No início a ela era muito nova. Hoje já tem idade suficiente, não tem mais problema. Tem que ser aos poucos. Até porque, pelo menos ela não tá na rua, sem a gente saber com quem tá. Fico mais tranquila com eles aqui, pelo menos cuidam um do outro - diz a mãe dela.

Permissão negada.

Nem no sofá, nem na cama do irmão. ela, 20 anos, ele, 20, há seis anos, e na hora de dormir é cada um pra sua casa. A marcação é cerrada até mesmo se os dois deitam no sofá. Os olhos dos pais dela ficam bem abertos e próximos do casal. Mesmo que tenham planos de casar em breve e morar juntos, os pais da dela consideram uma falta de respeito o namorado dormir no quarto dela. os dois nem insistem. Sabem que a permissão nunca vai rolar, e até preferem o clima de "emoção". A relação dos dois nunca ficou ameaçada por isso, afinal, ele entende bem como funciona o sistema na casa dela.

- Na verdade eu ficaria com muita vergonha se ele fosse dormir lá em casa. Os meus pais são liberais em relação a sair e viajar (em parte, porque sempre digo que vai mais gente junto). São caretas, mas ao mesmo tempo são bem "pra frente". Eu já durmo na casa do dele faz um tempão, mas em absoluto segredo. Os pais dele sabem disso e nos dão uma forcinha.
 
Inclusive esses dois têm poucas e boas para contar. Já escaparam de cada situação embaraçosa....

 - Às vezes eu acho que meus pais sabem, mas não querem ter a certeza. Eles sempre acreditam (ou fingem acreditar) nas minhas histórias.



Para ela, a diferença de épocas é o fator que atrapalha. Segundo ela, os pais foram criados com a ideia de que namorados não podem dormir juntos, de jeito nenhum!
Mas e aí, o que fazer quando se leva um não? Exigir e desafiar os pais? Ser radical e fugir de casa? Proibição é uma coisa chata, mas tem que saber lidar com a situação. Se você não consegue permissão para passar a noite na casa do(a) seu(sua) amado(a), lembre-se que você só vai resolver o problema se for da forma mais civilizada possível. Às vezes, abrir o jogo e dialogar pode ser fundamental para conseguir o que se quer. Além da independência dos filhos assustar os pais, eles não estão vendo o que se passa e imaginam que possa acontecer muitas coisas além do simples "dormir".

Os filhos entendem o não?

E sempre bom se colocar na pele dos pais na hora da permissão, tanto que e só pensar que alguns anos serão seus filhos que irão pedir isso pra vocês.

- Depois da maioridade não vejo problema, mas agora somos muito novos para tentar esse tipo de situação

E claro, quem não quer passar a noite com seu amado do ladinho te fazendo carinho, apesar de tudo nos entendemos e aceitamos o não as vezes,porque nem sempre o que a gente quer acontece.

- Se eu tivesse filhos, hoje, teria uma postura parecida. Acharia ruim minha filha no quarto dormindo com o namorado, mas eu sei que isso é inevitável, portanto liberaria. Claro que depois dela ter uma certa idade e eu conhecer o namorado.


Agora um textinho que achei na net.


"É o sonho de toda garota em vias de transformar-se em mulher: dormir junto com o seu Romeu. Talvez ela nem tenha encontrado o príncipe ainda, mas já sonha em dividir lençóis com ele. Um homem seu a noite inteira, os dois protegidos por quatro paredes. Nada daquela pressa de motel, daquele cenário impessoal, daquele castigo de ter que sair de madrugada para voltar para a casa dos pais. Nada de barraca de camping, aquele desconforto, aqueles insetos todos que não foram convidados. Nada de cochilos na rede, de romance dentro do carro, de rapidinhas no meio do mato. Isto faz parte do anedotário da adolescência, quando estamos a ponto de bala e tudo vale. Bom mesmo é dormir juntos numa aconchegante cama de casal, com direito a oito horas de sono e intimidade.
   
 
 
Case e verá. Dividir o mesmo colchão tem vantagens, evidente, e não apenas aquelas que você está pensando. É ótimo enfiar os pés no meio das pernas do outro, principalmente quando está fazendo 2 graus lá fora. É ótimo quando ele levanta para tomar água e traz um copo pra você também. É ótimo ter alguém para pedir que investigue que barulho estranho foi aquele na sala. É ótimo ter alguém para abraçar sem segundas intenções, sem erotismo, só pelo carinho, só pelo calor. Pena que não seja sempre assim.

O amor é cego mas não é surdo: seu príncipe ronca. Você não ronca, mas fala dormindo. O silêncio exigido depois das 22 horas é quebrado por grunhidos, relinchos, ruídos cavernosos. Ou confissões desencontradas, gritos de pesadelo, nomes que não deveriam ser ditos. Vocês acham que fazem muito escândalo acordados, mas é quando entram no mundo dos sonhos que o fuzuê começa.

Se não é o ronco que tira o humor do casal, é o termostato. Ela quer três cobertores assim que entra Março. Ele admite uma colcha quando está nevando. Ela dorme de pijama, meias e uma caixa de Kleenex na cabeceira. Ele entra na cama como veio ao mundo e liga o ar-condicionado na potência máxima, não importa a estação do ano. Apaixonados de dia, arquiinimigos de madrugada.

Ele quer a janela aberta, ela trancafiada. Ele quer as cobertas soltas, ela gosta de tudo bem preso na cama. Ele quer três travesseiros de pluma só para ele, ela dorme sem nenhum porque tem problema de coluna. Ele tem o sono leve, acorda quando ela espirra. Ela tem o sono pesado, não acorda com o alarme de incêndio. Ele se vira a noite inteira, ela se mexe tanto quanto um cadáver. Ele gosta de ver o Amaury Jr. na cama, ela gosta de ler. Ele deixa as meias que usou o dia inteiro jogadas no chão do quarto, ela coloca duas gotas de Chanel número 5 depois de escovar os dentes. Ela é Marylin, ele é Maguila, e quando não estão transando, sonham com uma cama king size, até que dois quartos os separem."
 
 
 

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Namoradinho muito engraçadinho !

Comportamento de homem na casa da Namorada



Primeiro mês:

Não senta, não toma café, tudo está bom, sempre diz por favor e obrigado

 





Segundo mês:
Senta (pouco à vontade), toma café, mas não come bolo, faz carinho no cachorro, tudo está ótimo

 


Terceiro mês:
Almoça na casa da namorada, toma uísque com o sogro, abre a geladeira e repara nas coxas da cunhada

 

Quarto mês:
Põe o pé na mesa da sala, vai ao banheiro (de porta fechada), já arrota na frente da namorada e dá palpites

 


Quinto mês:
Entra sem ser convidado, se serve sozinho na hora das refeições, limpa a boca na toalha da mesa e transa no sofá da sala

 


Sexto mês:
Almoça e janta, pede o carro emprestado para o sogro, peida no sofá sem nenhum constrangimento, mostra o dente cariado para a sogra

 


Sétimo mês:
Dorme com a namorada nos finais de semana. Na hora do jantar levanta e ajeita a cueca na bunda com o dedo e continua a comer

 

Oitavo mês:
Reclama da sogra, mija com a porta do banheiro aberta, passa a mão na bunda da cunhada (e ri)

 



Nono mês:
Caga e não dá descarga, transa na cama da sogra e chuta o cachorro

 



Décimo mês:
Passa mais tempo na casa da sogra do que na sua, trata a namorada como empregada e pede dinheiro emprestado ao sogro

 


Décimo primeiro mês:
Grita com todo mundo na casa, xinga a sogra, dá uma surra no cunhado mais novo e transa com a cunhada gostosa

 


Décimo segundo mês:
Acaba com o namoro, pois não suporta mais essa família sem educação! 



 
 
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